"VOCÊ NÃO SABE QUANTO EU CAMINHEI PRA CHEGAR ATÉ AQUI..."

sábado, 24 de março de 2012

Relato do meu parto - Sopro de Vida dentro de Mim !


Meu Deus, sopre a vida dentro do meu ventre...me dá o sopro de vida !
Era o que eu sempre pedia quando passava frente a um espelho e olhava minha barriga.



Bem...teste na mão confirmado, filho na barriga...vamos nós.



Minha gravidez foi intensa. Fora o fato de ter tido uma pancreatite novamente aos 6 meses de gestação, tive uma gravidez de risco por conta da crise anterior, pressão baixa, anemia e etc.

Vim de mala e tudo para a casa dos meus pais. Aqui me sentia e ainda me sinto mais segura.

Durante todo tempo pensava sobre o tipo de parto e lembrava muito da minha comadre-amiga-irmã Patrícia, que teve 2 dos seus 3 filhos ( corajosa ) de parto natural humanizado. Ela me aconselhava ao parto normal sempre e honestamente era o que eu queria, mesmo porque pensava muito no pós parto .

Como já havia feito plástica, sabia como eu ficava de resguardo. Ainda mais com perda de sangue intensa que é o caso da cesárea, mas entendam, não levanto bandeira, ter filho seja da forma que for é uma grande vitória.

Por causa também das várias plásticas ( por causa da redução de estômago ) sim...essa é OUTRA HISTÓRIA...o meu obstetra decidiu que o parto normal seria a melhor solução para não atingir intestino com o corte e etc.

Não tinha medo, não sentia medo...sentia vontade de sentir aquela dor.

Até que depois da segunda crise de pancreatite, tive que ficar de repouso absoluto, repouso que não cumpria É CLARO rsrrsr...por culpa do enxoval, decoração de um quarto que Dani ainda nem usou rsrsrsr...Por isso que digo, o bebê só precisa de você, do seu leite ou artificial e de um lugar para encostar o corpo.

Com 7 meses estava com 4 cm de dilatação...putz..era muita coisa, e assim foi aumentando, até que no dia 21 de novembro pela tarde fui ao Dr. Danilo e depois de um exame de toque ele disse que poderia sentir uma cólica parecida com contração e que se a dor persistisse que fosse para o hospital e ligasse pra ele. Foi o que aconteceu.

Esta cólica se estendeu e quando cheguei ao hospital já estava com 8,5 de dilatação, mas sem contrações. O risco de uma infecção diante de tanta dilatação e uma não internação seria muito alto, então o plantonista ligou para meu médico e disse que eu nem PARECIA QUE IA GANHAR BEBÊ, PORQUE ESTAVA RINDO...pensei: uai, tem que chorar? ( mal sabia o que me esperava kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ).

Me internei, quebrei um pequeno barraco por ausência de vaga, subi para a sala de parto e lá estava meu médico com a sua filha ( formanda em enfermagem ). Achei aquilo tão lindo, pai e filha fazendo o meu parto que me animei mais ainda.

Tivemos que induzir o parto, até mesmo porque minha bolsa nem estourou e olha que eu sonhava com esse momento.

Então o remédio foi para o soro, o soro para minha veia, e daí tudo foi ficando diferente.

Lembro de ter passado um pó da avon na cara e nada mais rsrsrsr

Dr. Danilo disse: vai começar a sentir uma dorzinha que vai e vem, até que ele vem e fica mais tempo, e mais e mais...

Senti uma dorzinha e avisei a ele, que logo disse que era pra fazer força de COCO E foi o que eu fiz segurando o apoio para as mãos em uma meia maca.

Me sentia aquelas heroínas que pariam dentro de casa, e pensava: caraca, se a dor for isso eu quero ter mil filho. Mal sabia kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk..enfim...

Até que as dores foram se intensificando, intensificando...até que CARACAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA que dor é essa meu irmão...eu peidava, fazia xixi, e fiz coco...muito coco... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Mas ó, digo a vocês, um super médico que te motiva nessa hora é primordial.

Eu berrava no pico das contrações, mas fora isso nada traumatizante, faria tudo exatamente igual.

Como a força do coco é parecida com a vaginal, acabei direcionando a força para o lugar errado, e nesta altura do campeonato lembro que fiquei meio sem sentido...olhava a cara da pediatra aguardando o Dani sair, o médico, enfermeiros...eu só via o movimento das bocas igual a um filme.

Lembro dele falando: Andréiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa não faça isso, você vai sufocar o Daniel!

Aí eu pensei: lascou!

Dani havia coroado, e estava com o cordão em volta do pescoço, nasceu com uma máscara ecmótica ( acho que é assim )...TODO PRETINHO...A CABEÇA PRETA..AZUL...parecia um avatar, um smurf...Jesus amado o que era o Daniel rsrsrs



Foi preciso dar um pique GIGANTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE e só senti quando: PLOFTTTTTTTTTTTTTTT...uma sensação de desentupidor de pia fazendo pressão. Que alívio, que sensação maravilhosa.

Depois disso todos os procedimentos tomados, fui costurada devidamente e subi para o quarto. Lembro do Dani chegando com a enfermeira que tacou ele no meu peito, mas não tinha leite, nem bico, mas aquele momento ainda assim não deixou de ser mágico.

Ao contrário da maioria não quis prestar atenção se tinha dedinhos a mais, ou a menos...só fitava o rosto dele procurando nele algo que era meu.

Aí sim, eu chorei...e chorei muito e compulsivamente...porque estava me dando conta do que estava sob a minha guarda e proteção.

Deus foi bom demais comigo.

E assim foi o meu parto.



=)


sábado, 17 de março de 2012

Ainda Bem...Pensamento de uma Enclausurada !

Susto!

Meu corpo pediu socorro essa semana...há de não ser nada !

Não vim aqui pra falar disso, mas tive que mencionar, porque a inspiração volta pra isso...confuso? rsrsrsr PERA QUE EXPLICO!

Lá dentro do hospital no P.S revi meus medos...meu medo era deixar o meu filho.

Metida na clausura forçada e escolhida, muitas coisas passam pela minha cabeça.

Penso em todas as mulheres que criam seus filhos sozinhas...que neste momento estão só...
Não quero dar um tom dramático a este post, mas só vim dizer que seja lá o que for: PASSA!

Sei que minha cabeça ainda vai rodar um milhão de vezes, mas a certeza é que as prioridades mudaram violentamente. Tudo pelo bem estar do meu filho.

Por isso nunca vou permitir que não associem minha pessoa a do Daniel. Somos um só de certa forma. Me ama? ama o Daniel também...Me odeia? odeia o Daniel também. É mais ou menos assim.

Por agora não tenho tempo para ser infeliz e nem de sofrer qualquer tipo de coisa que não seja a angústia de saber qual a melhor creche, onde poderei pagar, quem poderia ficar com ele, voltar a trabalhar...enfim...é o máximo que me permito agora.

Será uma fuga? nao, não é não...continuo mulher, continuo com vontades, sonhos, desejos...mas honestamente, quando a necessidade de ser feliz neste âmbito bater, vai ter que ser por alguém que me diga muita coisa, que me desperte muita coisa...por ora esse alguém não existe.

E assim vou sendo feliz...do nosso jeito.

Eu e Daniel.




p.s Deixem de preguiça..comentemmmmmmmmmmmmmmmmm...rsrsrsr



domingo, 11 de março de 2012

Saudade de quando era só meu e de mais ninguém... :/

Sim, estou ausente, mas a correria de um bebê novo justifica tudo.
Tentando me virar e descobri o mundo dos brechós. Dani tem perdido tudo muito rápido, preciso passar pra frente e ganhar um trocado.
Mas nem foi por isso que vim.
Só vim pra dizer que sinto falta de quando meu filho era só meu.
Que maneira mais perturbadora de descobrir que o amor que sinto por ele está tomando toda minha vida. Só de pensar que de alguma forma vou ter que dividir me dói a alma.
Por agora não quero falar mais nada, aliás até gostaria, mas seria insana, histérica e inconsequente.

Torçam por nós.

=/

sábado, 3 de março de 2012

Eu , Meu Pâncreas e Daniel.

Pensei em postar sobre o meu parto, mas acho que seria injusta e incoerente com a vida se não falasse sobre como o Daniel foi concebido.

Vamos voltar um pouco para 2010. Exatamente em Julho de 2010.

Depois de um casamento meio que fracassado e ainda com uma grande vontade de ter filho, me joguei na vida...emagreci mais um pouco ( tem 10 anos que fiz redução de estômago, mas é outra história )...pagode, micareta, sertanejo, era só chamar que a gente tava indo, né, Flavia? Rsrsr

Até que aquilo tudo foi me cansando, cansando e comecei a sentir umas dores estranhas na altura da barriga e costas. Mas achava que poderia ser algo relacionado a redução. Comecei a fazer muitos exames.... ( muda-se o cenário )

Paralelo a tudo isso, trabalha em um centro socioeducativo com adolescentes infratores...um presídio mesmo. Era educadora social e convivia diretamente com agentes de segurança. Em escala de 12 x 36 quase não tinha contato com o outro plantão, mas como me destacava de alguma forma ( isso diziam rsrsrs ) como profissional, as pessoas me conheciam, nem que fosse de ouvir falar.

Um dia precisei trocar de plantão e lá chegando uma amiga disse que um agente estava “doido” comigo e que queria meu celular, msn e etc...pedi que mostrasse a figura e quando o vi não sei dizer se achei feio, bonito, medonho, mas não me atraiu...deixei quieto.

Passado uma semana eis que entro no orkut e vejo o convite dele, acabei pensando: porque não? Vou ser amiga e conversar somente. Nessa altura as saídas haviam diminuído consideravelmente, principalmente pelo mal estar que estava sentindo.

Comecei a conversar com o pai do meu filho pelo msn e nesse período saí do emprego. As dores aumentaram e a falta que sentia dele no msn também. Lembro certa vez de ter dito que dele queria um filho e ele dizia que não achava legal ser usado. Ele é mais jovem do que eu 12 anos.


Outubro de 2010.

Começa aqui o que seria o inicio do fim.

Muitas, muitas dores...pronto socorro entrando e saindo...morfina já não resolvia mais a dor. Ninguém sabia o que tinha. Chegava em casa, voltava para o hospital.

No 4º dia indo para o PS, lembro de ter mandado uma mensagem pra ele: Reze por mim, estou no hospital e não estou bem. Ele retornou dizendo que estava rezando.

Nesse dia precisei ser transferida com urgência para um hospital de maior porte, porque fui diagnosticada com Pancreatite necro hemorrágica E eu que só havia ouvido falar de pâncreas quando Tancredo Neves morreu ( sim, ele morreu de pancreatite, eu acho! ).



Segue a definição:


Pancreatite é a inflamação do pâncreas que pode ser causada por diversas situações. Nesse caso específico, essa inflamação causa coleções que apresentam sangramentos e uma parte do pâncreas pode necrosar. Se não tratada a tempo, pode levar a morte.

É uma inflamação não bacteriana do pâncreas causada pela ativação, liberação intersticial e digestão da glândula pôr suas próprias enzimas.


Lembro do médico dizendo: SE ELA NÃO ENTRAR NA UTI EM 1 HORA VAI MORRER. Eu estava dopada, mas ouvia algumas coisas. Lembro também dos dois enfermeiros lindos da ambulância rsrsrsrs...

Foi uma tensão nervosa sem fim. Me deparei dentro de uma UTI sozinha, com um sonda nasal, um cateter na altura do pescoço e não sabia o que estava acontecendo.

Quando a chefe da UTI veio falar comigo e com meus pais, lembro que chorava sem parar e implorava que meus pais não fossem embora, mas não podiam ficar... (….........................). Começou a luta. As visitas eram 2 vezes por dia por 1 hora.

Passei de 82 kilos para quase 100 tamanho era o inchaço. Fiquei me alimentado pela parenteral por quase 10 dias...sem água, sem nada.

Lembro que no segundo dia de visita, meus pais disseram que aquele que seria o pai do meu filho havia ligado para saber sobre meu estado de saúde e pediu para me visitar. E eu acabei permitindo.

Estava feia, inchada, com hálito ruim, cabelo oleoso, uma derrota.

E assim ele apareceu no dia seguinte, entrou no biombo da uti tão lindo e arrumado , segurou minha mão e disse: você vai melhorar, estou aqui! ( nossa história não deu muito certo, mas sempre me emociono quando lembro disso ...aliás, acho que deu certo sim, porque ganhei o Daniel ).

E assim os dias foram se passando e todos os dias ele estava lá.

Meus pais foram chamados pela assistente social que pediu para que se preparassem para o pior, os exames só pioravam. Me sentia fraca e rezava sozinha.

Um vez quando a noite chegava ( só sabia por causa da TV ,Dentro da uti não existe dia e noite.) , então...nesta noite senti pela primeira vez que iria morrer. Sabe o que chama de sopro da morte? Um frio me tomava todo o corpo, mil cobertores em cima de mim, nenhuma febre e eu pulava em cima da cama. Pensei: vou morrer esta noite e agora? Não vou ter tempo de agradecer e nem pedir perdão a ninguém. Nesta hora lembrei muito do meu irmão mais novo. Um filminho foi passando, até que um enfermeiro que estava de plantão chegou no biombo e começou a falar da vida dele, passou a mão na minha cabeça e disse que eu sairia dali. Ele na verdade estava me acalmando e conseguiu. O frio da morte passou. Lia a bíblia, pedia perdão a Deus, lembrava da família, dos pais,dos sobrinhos, amigos e do filho que não havia tido. Chorava muito.

Em uma das trocas de plantão das enfermeiras chefe da UTI, recordo de uma ter passado rapidamente meu caso para outra, e sem perceber que eu estava acordada, disse: essa tem pancreatite aguda, o pâncreas está necrosando, muito difícil.

Até que um dia, 2 mulheres da limpeza da UTI entraram e perguntaram se podiam orar por mim, mas antes perguntaram se eu tinha previsão de sair de lá, e respondi o que a médica havia dito: prepare-se para uma longa temporada por aqui! Neste dia eu chorei ainda mais. Essas duas mulheres disseram: você vai sair e logo, em nome de Jesus e oraram por mim.

No outro dia fui tomada de uma força sobrenatural e pedi para andar no corredor. A fisioterapeuta me acompanhou e todos me olhavam assustados. Meu quadro clínico era péssimo, mas aparentemente estava ótima. Tomei meu primeiro banho na cadeira de rodas.

Nesta mesma semana, fui pedida em namoro e aceitei. Dentro da UTI.

O milagre aconteceu.

Depois de 15 dias na UTI eu fui para o quarto. Todos que passavam por mim, paravam para falar: FOI UM MILAGRE! Eu nunca me dei conta disso direito até hoje.

Só sei que cá estou. Até hoje ninguém soube me dizer porque tive isso. E tive novamente grávida de 6 meses e fui salva novamente por um milagre ( mas aí é outra história também ).

30 dias no hospital. Ganhei a vida novamente e um namorado. Mas o melhor ainda estava por vir...Daniel!

Um dia quando estava com o pai do Daniel, ele disse: vou te dar um filho! E eu ri...achava que não poderia engravidar. Por ter tentado por algum tempo com meu ex marido sem nenhum sucesso.

E lá foi.

Março de 2011.

Me arrumava para ir até a igreja batista onde grande parte da família da minha mãe frequenta, para dar o testemunho da minha cura e agradecer. Muitas igrejas e seus membros jejuaram pela minha vida...foi uma corrente muito bonita ( sou católica ). Antes de sair de casa decidi entrar no site do laboratório para ver mais um resultado de exame de sangue, mas nunca esperava nada...estava bem, apenas com a menstruação atrasada uns 3 dias...PO – SI – TI – VO!

Olhei novamente e novamente e novamente...eu estava grávida. Fui para a igreja, minha mãe, tias, sobrinhos, primos...e lá na frente do altar dei o testemunho e anunciei o outro milagre, meu filho Daniel!




E a vida seguiu...

Pode parecer muita exposição da minha vida particular, mas me sinto quase que obrigada a contar isso mil vez que seja. Muitas já sabem desta história, talvez só não saibam tudo que senti nesses momentos.

Por muitas vezes me peguei prometendo mil coisas, tentando barganhar a minha vida com Deus...por outras vezes blasfemava …

Acho que até hoje não consegui agradecer a todas as demonstrações de fé e amor pela minha vida nesta ocasião. Os amigos foram confirmados e no final de tudo isso senti o quanto sou amada.

Só sei que Deus me quis aqui...só sei que Deus quis o Daniel...quis que estivéssemos vivos pra contar essa história.



Tento hoje em dia não levar a vida tão a sério, nem tão pouco perder muito tempo com coisas muito pequenas. Por isso não tolero discriminação, preconceito e gente muito fresca. A vida é muito curta, rápida, breve. Senti isso quando me vi dando tchau a ela dentro de um hospital.

Pensei em tudo que poderia ter feito e não fiz.

Sou falha, muito falha, ainda tenho muito o que aprender , mas Deus me deu uma nova chance e agradeço todos os dias por isso.



No próximo post o relato do meu parto =)




quinta-feira, 1 de março de 2012

FILHOS: COM RECEITA OU SEM RECEITA ?

Não tem jeito. O Sr.Daniel tem vontade própria e personalidade também.

Hoje em mais uma madrugada me peguei sentada no vaso com o note no colo pensando: Jesus, até quando será assim?

Digo, Dani acordando de 2 em 2 horas. Fazer coco tem sido o momento mais relaxante da minha vida últimamente, porque sento e esqueço do planeta com a porta trancada. Este momento é meu. Não divido com ninguém rsrsrsr

Vejo várias mães tão bem intencionadas falando de criar uma rotina para o bebê, que isso é possivel e tals, mas definitivamente aqui não rolou. Por vários fatores, mas principalmente porque Daniel tem fome e chora de fome. Caso isso fosse uma manipulação , seria logo desmascarado, porque não aguentaria tomar o leite da mamadeira.
No mais, me sinto cansada, fragilizada e um pouco desencorajada, mas preciso também colher minhas vantagens. O Daniel  é benção pura, só chora pra comer e dormir, e como come e dorme o dia todo...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...brincadeira. Meu filho é um doce.
É exxxxxpertinhoo, ativo, cheio de energia, saudável e aparenta ser muito feliz com a vidinha dele.

Agora só não venha me dizer que O SEU JEITO DE CRIAR O SEU FILHO  é melhor ou mais adequado que o meu. Criança é bicho estranho e nem sempre o que cabe pra um, cabe para o outro.

Desde que pensei em ter filho teorizava bastante sobre tudo, mas na prática é que são elas. Já queimei minha lingua várias vezes e espero queimar várias outras.

Filho não vem com manual de instrução. O seu pode ser mais centrado, dócil e aceitar melhor a imposição de rotina, já o meu NÃO.

Mas não vou desistir, não pelo que falam, mas pelo que penso como mãe.

Amanhã começa a operação DANI DORMINDO NA MADRUGADA!

Todos em casa avisados e do meu lado, mas não contra ele.

Se der certo, bem...se não der, amém. Temos muito tempo né filho?

Aqui pra você ó!